segunda-feira, 11 de abril de 2011

Amor...

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. Amar não é aceitar tudo. Aliás: onde tudo é aceito, desconfio que há falta de amor. Mas não esqueça nunca, lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração.
O amor é difícil para os indecisos, é assustador para os medrosos, avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os fortes. Os que sabem o que querem e querem o que têm! 
Sonhar um sonho a dois, e nunca desistir da busca de ser feliz é para poucos. 
Temos que amar a liberdade, e deixar as coisas que amamos livres. Se elas voltarem é porque as conquistei, e se não voltarem é porque nunca as possuí. 
Lembre-se sempre, tudo o que for realmente teu, nunca se vai para sempre!


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