segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Amo-te.

Não sei dizer porque. Nem porque não, nem porque sim.  Mas sei, sinto que te amo, sinto que gosto de ti. Não gosto de ti pelo teu corpo, nem pelos teus cabelos, nem pelos teus olhos. 
Gosto de ti porque gosto de ti. Gosto de ti, e não o sei explicar. 
Gosto de ti pelo conforto que me dás. Gosto de ti quando me abraças. Gosto de ti quando chove ou quando o sol brilha. Gosto de ti quando estás perto de mim, mas também gosto de ti quando estás longe. 
Vou continuar a amar-te quando muitos anos passarem. Vou continuar a lembrar-me dos teus braços e abraços, do teu riso e sorriso por todos os dias de minha vida. 
Vou continuar a amar-te assim sem explicação mesmo sem saber porque. 
Vou continuar neste caminho onde tu estás ao meu lado, mas à distância, à distância de um abraço apertado daqueles que duram uma eternidade, daqueles que nos lembramos quando muitos anos passarem... e, nessa altura, irei ainda estar contigo e dizer-te o quanto teu amor é especial para mim, mesmo já quando os meus olhos pouco virem, mesmo já quando a minha pele estiver enrugada, mesmo quando já não me lembrar do resto. 
Quando isso acontecer, tenho certeza, irei estar ao teu lado, e isso irá fazer-me feliz, pelo menos mais uma vez. 
Há coisas que não se apagam, e que ficam para sempre. Mesmo que não tenham explicação, mesmo que não tenham razão. 


"O que será que meu Deus pensava, quando criou você? Acho que ele estava pensando em mim, porque me deu mais do que sonhei... Será que ele lembrou, quantas vezes, de joelhos a Ele eu orei? E abençoou, Deus abençoou, me deu você... Deu muito mais do que eu podia imaginar!"

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